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COLETIVO DE CRIAÇÃO IRREVERSÍVEL apresenta: 

PROJETO FLORES



espetáculo contemplado no 'Prêmio de Montagem Cênica' com o patrocínio da Petrobras - viabilizado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro - Governo do Rio de Janeiro e Secretaria de Estado de Cultura

O projeto propõe a montagem e circulação do espetáculo de dança “Bem me quer, Mal me quer”, com 3 apresentações em cada um desses municípios do Rio de Janeiro: Três Rios, Rio de Janeiro, Macaé, São Pedro da Aldeia e Nova Friburgo.

Com o intuito de propor a formação de novas plateias os ingressos serão oferecidos a preços populares.

Como atividades paralelas o projeto oferecerá: o workshop “Danças Urbanas por mulheres”, com entrada franca; e, sempre antecedendo a cada espetáculo, teremos uma exposição com fotos e vídeos do processo criativo no hall do teatro para melhor aproximação do público com a obra. Após a apresentação acontecerá um debate aberto ao público com a equipe sobre a temática do espetáculo e sua linguagem cênica.


PROEJTO FLORES 2012


Introdução

Nessa brincadeira de querer a coreógrafa Taís Vieira trás em 2012 este projeto para a Instituição CIEMH² e o desenvolve junto ao 'Coletivo de Criação Irreversível', convidando Rafael de Souza, Renato Mota e Felippe Xyu para participar na concepção e criação da obra. Ainda entre ousadias e quereres, busca junto à produção coordenada por Dilma Negreiros, convidadas especiais para compor este “bouquet de flores” com intérpretes criadoras atuantes em diferentes linguagens corporais como ballet clássico, dança moderna, teatro, popping, danças urbanas e dança contemporânea.


Objetivo

Trabalhar através da pesquisa do corpo urbano, possibilidades de uma dança narrativa que:
  • identifica os diferentes códigos corporais destas intérpretes; 
  • conta histórias reais de mulheres usando de licença poética para a criação com fatos e ficção;
  • encontro entre o bem e o mal me quer destas histórias com a platéia; 
  • propor uma discussão social sobre violência contra a mulher; 
  • colocar uma lupa nas questões das diferenças entre os corpos femininos e cada fase da vida;
  • perceber e abordar a beleza do ser feminino. 

Perspectiva de criação

Técnica:

A princípio o projeto visou partir da construção de três a quatro solos e um trabalho em grupo, a ser desenvolvido cada solo por um criador e o trabalho de grupo em colaboração coletiva. Todo projeto contou com a direção geral de Taís Vieira, trilha sonora, iluminação e imagens de Felippe Xyu, criação de movimento e cena Rafael Souza, Taís Vieira e Renato Mota e a colaboração das intérpretes para as pesquisas corporais.

Cênica:

No intuito de narrar uma história, será alicerçado pela idéia da perda de memória de quem se é e o encontro de fragmentos do que poderia ter sido através de registros de uma “caixa preta” que trás depoimentos, falas, frases e ruídos. Assim como flashes de imagens em um campo alucinatório do que é real e o que é fruto da imaginação em vídeos/cenários desta narrativa.


Ficha Técnica
Organização: Coletivo de Criação Irreversível / i.Flores
Direção/ concepção: Taís Vieira
Criação: Taís Vieira, Rafael de Souza e Renato Mota
Designe de luz: Felippe Xyu – colaboração: Júlia Veras
Cenário e vídeo: Felippe Xyu – colaboração: Renato Mota
Criação de trilha sonora: Felippe Xyu - colaboração: Taís Vieira
Intérpretes/criadoras de movimentos: Dany Possidônio, Fernanda Bueno, Jhosiê Garcia e Gabrielli Leite
Produção: Dilma Negreiros – colaboração: Rafael de Souza
Classificação: 16 anos
Duração: 50 minutos


direção e coreografia:
TAÍS VIEIRA
Coreógrafa e Diretora do Coletivo Flores; Fundadora e ex-coreógrafa da Membros Cia de dança. Fundadora e Presidente do Centro Integrado de Estudos do Movimento Hip Hop/CIEMH2. Desenvolve pesquisas a partir dos campos de investigação: “Literatura Marginal”; “Violência”; “Hip Hop", "Funk”; "Danças Urbanas", “Dança Política”, “Universo da mulher”.Seu trabalho é reconhecido em vários países da Europa e América Latina, atuando em festivais em 21 países desde 2002. Ministrou workshop em diferentes cidades e festivais pelo Brasil e Europa, entre elas na Universidade de Berlin, palestrou no Festival Move Berlin/2007, festival de Joinville em 2011 e no FIDR em Recife 2010 com o tema “A história da Membros Cia. de dança”. Integrante da Zulu Nation, a maior organização de Hip Hop do mundo. Suas obras principais são: Raio X (2002); Febre (2007); Medo (2009/10), Meio-fio (2003). Coordenou o projeto de Intercâmbio “Flores” no Ano da França no Brasil (2009); Atua há 3 anos como jurada no Festival de Joinville; atuou no Festival Internacional Visões Urbanas(2011com “Bem me quer – Estudo 1” e no Festival de Artes Cênicas de Guayaquil/Equador(2011).

coreografia:
RENATO MOTA
Ator desde 2001, formado pelo curso Técnico em Artes Cênicas da Escola Municipal de Artes Maria José Guedes (Macaé / RJ); Intérprete-criador em dança desde 2002, formado pelo Centro Integrado de Estudos do Movimento Hip Hop - CIEMH² (Macaé/RJ); Foi Bailarino e Assistente de direção da DI Cia de Dança, além de Professor da Escola de Formação em Dança Inclusiva também pela DI Cia de Dança; Professor de Expressão Corporal e de Teatro do CIEMH² (desde 2009); Arte-educador na área de teatro na rede municipal de ensino na cidade de Macaé; Além de grandes experiências em produção cultural, cinema, iluminação, sonorização, fotografia e filmagem de espetáculos (desde 2005); Como ator e/ou assistencia de direção, atuou em Leituras Dramatizada, Esquetes Teatrais e Espetáculos, sendo os últimos: “Companheiros” (2008-12), “De quem é a vida, afinal’’ (2009-10), “Ih!...Sequestraram a Fada Madrinha” (2008-09); Como intérprete-criador em dança, atuou em grandes festivais/eventos de âmbito nacional e internacional como: “GUDUBIK” (turnê pelas cidades de São Pedro da Aldeia, Rio das Ostras, Macaé/RJ - 2011), “In Arte” (Lisboa/ Portugal - 2010), Festival Panorama de Dança (Rio de Janeiro/RJ -2010), Ocupação da Caixa Cultural (RJ / SP - 2010), Festival Internacional Visões Urbanas(São Paulo/SP - 2009), Festival Brasil Move Berlim (Berlin/Alemanha - 2009) e no vídeo-dança Thorazine (2008).

RAFAEL SOUZA
Graduado em Educação Física;Ministrou cursos no Brasil e na França; Trabalha em Preparação física aplicada à dança e em Dança de Rua para crianças, no CIEMH². Atuou como intérprete criador da Membros Cia de dança em países da Europa, Argentina e no Brasil.Realizou a Produção Cultural e Preparação Física Aplicada à Dança em vários eventos, dentre eles o Projeto: Hip Hop França-Brasil (Projeto de intercambio Cultural) para Criação coreográfica da obra Flores, de autoria de Taís Vieira. Assim como a Produção Cultural e Preparação Física Aplicada à Dança do Corpo Aberto (Projeto de intercâmbio Cultural Benin / Brasil); Ministrou workshop de Dança de Rua e Dança Criativa - Brasil / França (2009-2011)

interpretes criadoras:
DANY POSSIDÔNIO
Dança profissionalmente há nove anos,professora de importantes escolas e academias,integrante de grupos renomados situados no Rio de Janeiro; Participou em turnê pela Europa, e sua pré estréia no Medo foi em Linz, na Áustria e, em seguida no LaVilette em Paris; Com o Coletivo já apresentou-se em um dos palcos mais importantes da França, o Teatro de Chailôt; Suas mais recentes atuações foram no Festival Internacional Visões Urbanas (2011com “Bem me quer – Estudo 1/Duo” e no Festival de Artes Cênicas de Guayaquil/Equador(2011); Domina muitas modalidades dentro da dança urbana,em destaque o Hip-Hop e o Waacking,as quais também ministra workshops.

GABRIELLI LEITE
Atriz (com 13 anos de experiência) formada pelo curso Técnico em Artes Cênicas da Escola de Artes Maria José Guedes (Macaé / RJ – 2007); Bailarina (com 6 anos de experiência); Professora de teatro (desde 2008). Atuou em Leituras Dramatizada, Esquetes Teatrais e Espetáculos, sendo os últimos: “Companehiros” (2008-12), “João e Maria” (2010-11), “A História de Cristo” (2011), “A Paixão de Cristo” (2009-10), “Ih!... Seqüestraram a Fada Madrinha” (2008/2009);

FERNANDA BUENO
Intérprete-bailarina com 6 anos de experiência. Atuou no Espetáculo "Tabuleiro", vencedor do edital de Microprojetos da SEC/RJ. Vencedora do Prêmio Revelação na Batalha Estadual de Hip Hop 2011. Participou Festival Internacional de Dança de Cabo Frio e do Projeto "Um outro Olhar sobre ele" , no CCBB/RJ em 2011. Foi premiada em 3° lugar na Batalha de hip Hop "Quem é Quem" em Tamoios (2010), 1° lugar na Batalha de Hip Hop de Rio das Ostras em 2011, 1° na batalha Experimental do Circuito Estadual de Hip Hop (2010)

JHÔSIE GARCIA
Intérprete-bailarina de Hip Hop com 7 anos de experiência; Foi integrante da Membros Cia de Dança com a qual atuou nos seguintes países: França, Alemanha, Caribe, Áustria, Barcelona,Brasil, Holanda, Itália e Bélgica; Bailarina e Professora (qualificada pelo Sindicato de Dança do Rio de Janeiro - CQID) de dança do ventre com 14 anos de experiência, atuante na área desde então; Cantora com a dupla Jhôsie e Julius (1999 à 2003), se apresentaram em várias cidades da região dos Lagos(rj), no Espírito Santo/ Teatro Municipal Carlos Gomes-ES e no Parque de Exposições Latiff Mussi- RJ; Em 2004, atuou na peça: “Uma história de amor”; Foi integrante da Banda ART.1 pela qual atuou no WCPRC, na Suécia, em 2007.

designer de luz, som e vídeo:
FELIPPE XYU
Técnico de Iluminação artística (desde 2009); Editor de vídeo (desde 2006); Instrutor de audiovisual (desde 2008); Designer (desde 2007); Atuando nos seguintes trabalhos: Técnico de luz da DI Cia de Dança (2009-2010), Técnico de luz e vídeo da Membros Cia de Dança (2009-2010), Técnico de luz do projeto CORPO ABERTO(2009-2010), Designer do livro de 10 anos da Membros Cia de Dança(2009), Criação da iluminação do espetáculo MEDO(2009) da Membros Cia de Dança, Produtor da trilha, designer e vídeocenário do projeto CORPO ABERTO (2009), Editor de vídeo produtora publicitária Núcleo Vídeo(2006 a 2008).

designer de luz e operação:
JÚLIA VERAS
Júlia Veras, atriz desde 2004; Bacharel em Artes Cênicas formada pela Universidade Federal de Ouro Preto (2012); Técnica em Artes Cênicas formada pela Escola Municipal de Artes Maria José Guedes (Macaé / RJ); Técnico de Iluminação artística (desde 2009); Atuou, Dirigiu e Criou a Iluminação Cênica em Leituras Dramatizadas, Esquetes Teatrais e Espetáculos, sendo os últimos: - “(DES)Face - Até a última gota” (2011), “Além do Ponto” (2011), “A serpente” (2011), “A leve solidão porca de um lugar que não se sabe qual” (2010-2011) “Regra à 3” (2010), “Os altimbanco”(2010), “ Calabar” (2010), “ID.: Por favor se identifique” (2009), “Álbum de família” (2009),“ Terça feira gorda” (2009).


registro fotográfico (turnê):
MARCUS CASTRO
Fotografa profissionalmente há 06 anos, professor de cursos vips na área de fotografia e edição de imagens, foi produtor e responsável pela identidade visual do grupo Hasta Las Nubes (2007 / 2008) com reconhecimento no México e na Polônia. Designer e fotógrafo desde 2006, criador e editor o dvd Luna Galtiery – Release (2010) . Idealizou,criou e finalizou a capa do livro "Teimosia de um analfabeto" do escritor Paulo de Faria, lançado e publicado no ano de 2011. Recentemente despertou olhares, atenções e elogios de um renomado fotografo brasileiro ao lançar a exposição virtual BAHFUI – Fragmentos de um carnaval na Bahia (2012) mostrando o avesso do carnaval baiano pela Chroma Produções e Eventos, onde é diretor geral e proprietário. Atualmente, destina seu tempo a ensaios fotográficos e coberturas em programas de tv, com reconhecimento do seu trabalho no jornal londrino Brazilian News.

coordenação de produção:
DILMA NEGREIROS
Diretora de Produção do Centro Integrado de Estudos do Movimento Hip Hop onde realiza também a função de Coordenadora do Ponto de Cultura CIEMH2 e do Projeto Artes Integradas em Curso, patrocinado pela Petrobras. Atua na elaboração, execução e avaliação de planos, programas e projetos de ação pedagógica e de produção cultural nacional e internacional há quinze anos. Atuou como produtora da DI Cia de Dança (1999/2011), da Banda ART.1 (2007/2011) e da Membros Cia de Dança ( 2009/2010) em diversos projetos, dentre eles: Prêmio FUNARTE Além dos Limites; Prêmio FUNARTE Klauss Vianna de Dança 2008/09; Circuito Estadual das Artes -SEC/RJ; Ocupação do CCBB – Área Musical com o Projeto “Um Outro Olhar Sobre Ele”, sendo realizado de fevereiro a junho de 2011; Chamada Pública para Montagem de Espetáculos da SEC RJ 2010, projeto “Gudubik”; Ocupação da CAIXA Cultural (RJ/PR/DF) em 2008, com a Membros Cia de Dança; Ocupação da CAIXA Cultural/RJ em 2010 com a DI Cia de Dança, Circuito SESC/SP, SESI, Itaú Cultural, Festival Panorama de Dança/2010( DI Cia de Dança e Membros Cia de Dança), Festival Internacional Visões Urbanas 2010, Festival Dies de Danse (Espanha/ Barcelona), Festival Brasil Move Berlim 2.009 (Alemanha/Berlim) e Festival InArte (Portugal/Lisboa) . Atualmente, dirige a produção da Cia Inversos de Teatro e do Coletivo Irreversível de Criação (antigo Flores), vencedor do Prêmio Montagem Cênica 2011, patrocinado pela Petrobras, com o Projeto “Bem me quer. Mal me quer”.

AGENDA:
Três Rios
Teatro Celso Peçanha
03, 04 e 05 de agosto – 20h
Oficina (04 de agosto) – 10h às 12h

Rio de Janeiro
Teatro Municipal Angel Vianna
10 e 11 de agosto – 20h
12 de agosto – 18h
Oficina (11 de agosto) – 10h às 12h


São Pedro da Aldeia
Teatro Atila Costa
19 de setembro - 19h
20 de setembro – 16h e 20h
Oficina (19 de setembro) – 10h às 12h


Nova Friburgo
Teatro Municipal de Nova Friburgo
03, 04 e 05 de outubro - 20h
Oficina (05 de outubro) – 10h às 12h

Município de Macaé
Teatr SESI Macaé
30 e 31 de outubro - 20h
01 de novembro - 15 e 20h
Oficina (31) - das 10 às 12h na sede do CIEMH²


HISTÓRIA

Fundadora da MEMBROS CIA DE DANÇA e atuando junto a esta até junho de 2011, TAÍS VIEIRA comemorou no ano de 2009 os 10 anos de formação da cia, neste mesmo ano acontecia na França o “Ano França Brasil”. A convite da organização de tal evento e como forma de comemorar ambos acontecimentos pensou em experimentar o processo coreográfico adotado para cia em outros corpos, deu-se então a criação do “COLETIVO FLORES”.

Com toda potencialidade física que o mesmo exige a Linguagem MEMBROS de movimento que foi desenvolvido a priori apenas para o grupo, poderia ser bastante interessante se experimentada em pessoas distantes da criação e com estrutura mais feminina, haja visto que o corpo da MEMBROS em sua maioria era masculino. Para tanto foram realizadas audições na França e no Brasil para a busca dessas mulheres que representariam estes corpos. Destas seleções vieram as seis intérpretes do trabalho duas brasileiras, duas francesas, uma norueguesa e uma africana ambas radicadas na França. Com o desenvolvimento deste estudo criou-se o coletivo de mesmo nome do primeiro trabalho coreográfico, Flores. Um estudo a partir da Linguagem MEMBROS de criação/ composição coreográfica.

Após um mês de convívio no Brasil e buscando dar o corpo da cia a estas meninas, percebeu-se que havia mais que um experimento, havia vontade de seguir a diante e experimentar algo em grupo, havia potencial artístico a explorar, o que demandaria mais tempo, mais envolvimento, mais cumplicidade. Depois de conversar e ver as possibilidades, resolveu-se que o 'coletivo FLORES', projeto de continuidade da pesquisa nessa linguagem corporal, porém sobre uma ótica mais alicerçada nas danças urbanas, passaria a ser um grupo de intercâmbio entre possíveis criadoras e diferentes intérpretes.


COLETIVO FLORES 2011

Pensando no corpo Hip Hop e das danças urbanas, um lugar de identidade coreográfica mais masculinizada inclusive por mulheres, buscamos propor outra leitura a essa estética sem perder a força que é alicerce destas danças. Para 2011 o 'coletivo FLORES' transforma seu estudo (até então com o mesmo nome do projeto: Flores) em uma pesquisa intitulada “Bem me quer”.


Coreograficamente o trabalho também deseja alcançar a virtuose da Linguagem MEMBROS agora devorada por outro grupo e mixado a outras possibilidades corporais peculiar a cada corpo do Flores, trazendo assim novos campos a explorar e porque não promover novos intercâmbios entre os mesmos. Vale a ressalva que o grande desafio deste trabalho não estava em montar a composição coreográfica, mas sim torná-la possível ao espaço urbano e ao palco, já que o Hip Hop se debruça em rodas de Breaking de rua e espetáculos na cena (palco).

Esta obra que pode ser apresentada em qualquer espaço cênico foi um jogo de desafios para a coreógrafa e para quem atua, já que tudo era novo, mesmo nascendo de velhas questões.

“BEM ME QUER” é uma brincadeira entre mulheres e a cena urbana. Uma conversa íntima entre muitas que somos dentro de uma só. É uma escrita no diário, hora explorada e investigada no corpo cênico. Fala de amor, dês/encontros, de amizade e porque não de uma verdade velada pela poesia criativa.


acesse também: www.taisvieira-flores.blogspot.com.br/